O pontapé para a reforma do gramado do Estádio Jóia da Princesa foi dado na tarde da última quarta-feira, com um contato entre o chefe de Gabinete da Prefeitura Municipal, Milton Britto, com o ministro dos Esportes, Orlando Silva, na busca de viabilizar recursos federais para a obra. Porém, por força da lei eleitoral, o governo só pode liberar verbas para obras emergenciais ou as que estão programadas no orçamento, o que pode adiar o fechamento da praça esportiva para o mês de novembro.
Durante um encontro que teve com dirigentes dos três clubes profissionais da cidade (Fluminense, Feirense e Bahia de Feira) na última terça-feira, o prefeito Tarcízio Pimenta reconheceu a situação precária do gramado da praça esportiva, reiterou a vontade do governo em resolver o problema, mas revelou que o município não dispõe de recursos para bancar a obra, que está orçada em R$ 1 milhão, e que, por conta disso, precisaria viabilizar parcerias para levar adiante a iniciativa.
Na tarde de quarta-feira, por intermédio do deputado federal Sérgio Carneiro (PT), o chefe de Gabinete da prefeitura, Milton Brito, manteve um primeiro contato com o ministro dos Esportes, Orlando Silva, para viabilizar a liberação de recursos federais. Foi solicitada pelo ministro a imediata elaboração de um projeto e o seu cadastramento no SICONV (Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal). Assim, todos os atos relativos serão apresentados para proposição e análise técnica do projeto, planejamento e a elaboração de um cronograma de acompanhamento da execução da obra, que consiste em implantar um novo sistema de drenagem e a colocação de um novo gramado no Jóia, que tem previsão de ser concluída num prazo de 90 dias.
No entanto, o processo eleitoral pode adiar o início das reformas, previsto para setembro, para o mês de novembro, caso a prefeitura insista em contar com recursos federais. De acordo com o deputado Sergio Carneiro, a Lei Eleitoral nº 9.504/97 impede a União de fazer transferências de verbas para Estados e Municípios, a não ser as já previstas em contratos e que sejam destinadas a ‘obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado’ ou a ‘situações de emergência e de calamidade pública’. “Se a eleição for definida ainda no 1° turno, não teremos que esperar até o mês de novembro para ver a reforma do estádio iniciada”, explica o parlamentar.
Ainda não existe uma data definida para o início das obras no Jóia da Princesa, mas a expectativa é que fosse aberto de imediato uma licitação e as obras fossem iniciadas em setembro. Como a previsão de conclusão é de 90 dias, já na abertura do Campeonato Baiano de 2011, a praça já estaria liberada para abrigar os jogos de Fluminense, Feirense e Bahia de Feira. Porém, se as obras começarem em novembro, somente no final de fevereiro o Jóia estaria pronto para competições, o que significa que os clubes mandariam mais de 50% dos seus jogos longe da cidade, pois a previsão de término da competição é no final do mês de abril.
Os dirigentes das agremiações apóiam integralmente o fechamento da praça esportiva para a completa remoção do gramado e do sistema de drenagem. Por conta dessas questões, ainda não se tem uma data definida para se lacrar o Jóia da Princesa. “Somente depois que conseguirmos os recursos é que vamos definir a programação para fechamento”, frisou Tarcízio Pimenta.
Por Cristiano Alves e Assessoria de Imprensa de Sérgio Carneiro
O Estádio Alberto Oliveira, o Jóia da Princesa, não deve mais receber serviços paliativos em seu gramado. Ele deve ser retirado por completo e um novo precisa ser feito. Foi este o parecer do engenheiro agrônomo Paulo Azevedo, da empresa Greenleaf Gramados, do Rio de Janeiro-RJ, que ontem esteve visitando a praça esportiva ao lado do prefeito Tarcízio Pimenta verificado a situação da grama. O prefeito agora aguarda a emissão dos laudos técnicos para então se pronunciar definitivamente a cerca do assunto.
A situação do gramado do Jóia da Princesa, que desde sua reinauguração não foi trocado, chegou a um ponto de que não se permite mais soluções paliativas, como a substituição de gramas nos principais pontos de desgaste ou a descompactação de drenos, como vinha sendo feito nos últimos anos. A situação do gramado piorou nos últimos dois anos, principalmente por conta do excesso de jogos: Campeonato Baiano, com Fluminense, Bahia de Feira e Feirense participando, nas categorias profissionais de juniores; Campeonato Baiano Feminino, com o Flamengo; Campeonato Baiano nas categorias Infantil e Juvenil, além do Campeonato Intermunicipal.
Com a reinauguração da Vila Olímpica dos Amadores Edval Souza, a tendência era que a carga de jogos aliviasse no Jóia da Princesa, mas isso não aconteceu. Foi feito mais um serviço paliativo no gramado, antes da Copa Nordeste, mas as chuvas torrenciais que caíram em Feira de Santana, além de uma quantidade excessiva de jogos na Copa 2 de Julho, complicaram ainda mais o estado do gramado
Na última quarta-feira, as autoridades municipais estiveram no estádio ao lado do engenheiro Antônio Carlos Pinto, da empresa Horto Brasil, e o entendimento inicial era de que o estádio deveria ser fechado para a retirada da grama por completo. No entanto, o prefeito Tarcizio Pimenta preferiu ter outro parecer para então adotar as medidas necessárias. Ontem esteve em Feira de Santana o engenheiro agrônomo Paulo Azevedo, da Greenleaf Gramados, do Rio de Janeiro-RJ, responsável por obras em dez estádios do Brasil, dentre eles Maracanã, Mineirão, Pituaçu e Castelão
Depois da visita, Azevedo detectou que a drenagem é o principal problema constatado no gramado. “Está ruim não apenas porque faz parte de um projeto antigo, mas porque o solo é muito argiloso. Quando chove vira lama e quando seca vira um tijolo. Também há vários tipos de grama misturado”, constatou.
A princípio, a solução apresentada pelo engenheiro é a retirada do gramado e pelo menos 20 centímetros do solo, para fazer uma nova drenagem, colocar areia e plantar outra grama. A espécie ideal, de acordo com ele, é a grama bermuda tifton, por ser “fina e bastante resistente ao pisoteio”. O prazo para intervenção é de 90 dias.
O prefeito Tarcízio Pimenta reconhece que a intervenção imediata se faz necessária no gramado do Jóia da Princesa, mas vai aguardar a emissão de laudos técnicos para buscar a solução. “De posse desse parecer vamos conversar com os dirigentes dos clubes da Federação Bahiana de Futebol (FBF) para buscar entendimentos porque sabemos que existem competições em andamento. Outra situação que precisamos verificar é se teremos recursos para viabilizar esta obra. Tudo isso precisa ser visto e somente de pois é que nós vamos poder nos posicionar a respeito”.
Por Cristiano Alves com informações da Secom/PMFS
Edição Jornal Folha do Estado 30/07/2010
http://www.folhadoestado.net/materia.asp?secao=7
Engana-se quem acredita que o “New Journalism ”ou Jornalismo Literário seja a ramificação do jornalismo contemporâneo e que será ele a futura forma de se fazer jornalismo .
O jornalismo atuante que estamos acostumados a nós deparar todos os dias é pautado em sua maioria pelo orçamento. Como?
Há muitos a função social do jornalismo vêm se perdendo, o que se pode atribuir a Isto é a sobreposição do sistema vigente sobre as funções sociais de algumas profissões,em destaque o jornalismo.
Na prática esta profissão ao contrário do que muitos imaginam esta sendo utilizada para critério de lucratividade. Posso esta até sendo radical, mas com desencargo de consciência estou utilizando a minha sinceridade e avaliação.
O que se pode perceber na atualidade é um modo de fazer jornalístico visando somente o lucro, visando apenas o partidarismo e dentre outras coisas que veta a real função que é propaga a informação aos cidadãos pelo menos de forma quase imparcial.
Era a época em que algumas ramificações do jornalismo foram vistos apenas como “pobrinhos” como radialistas, jornalistas de impresso dentre outras. O que se evidência é a utilização de uma característica como justificativa para a banalidade da profissão. Ou seja, jargões como “A imparcialidade é algo difícil de ser alcançada”, “Precisamos vender para sustentar o veículo” e dentre outras tolices assim podem ser chamadas.
Posso também estar ate fugindo da realidade, afinal, como irá se manter uma redação de impresso ou uma TV sem cotas publicitária?Mas, assim como eu outros atuantes e estudantes de jornalismo estamos tendo que nos depara com essas situações. (Jornalismo Social x Empreendedorismo na comunicação)
Somos induzidos a acreditar que o diploma de jornalismo seja uma coisa banal, afinal, estamos vivendo e observando várias pessoas com bom desempenhos redacionais ou audíveis se auto intitulem “jornalistas”.
O que nos envergonha, é saber que esse tipo de jornalismo irá permanecer, afinal,essa profissão como outras, também têm sido uma das menos remuneradas no Brasil .Por isso meu caro leitor contradizendo todo o meu discurso anterior não condeno o Business Journalism afinal ele será realmente o New Journalism pautado apenas nos ditames comerciais
Com pouco tempo de existência o Twitter um das maiores redes sociais está sendo utilizado até nos ambientes religiosos. Com uma diferente forma, um sacerdote da Igreja Metodista britânica irá transmitir a missa via Twitter para que os internautas que o segue possam acompanhar.
É inédito, mas acredite, o sacerdote afirma que “twittar as partes da missa fará com que os usuários possam ler todas as mensagens e acompanhar dizendo amém”
Afinal, esse tipo de comunicação oferece várias formas de permuta da igreja com os seus fiéis podendo chegar em qualquer lugar.
Adaptado,por Anna Karolina
Pesquisas feitas na cidade de São Paulo comprovaram que a maioria dos cachorros quentes vendidos em barraquinhas na rua possui coliformes fecais em seus ingredientes. Na cidade de Feira de Santana, onde esta realidade não deve ser muito diferente, os médicos alertam para os riscos e cuidados que as pessoas devem ter ao consumir alimentos em lanchonetes e restaurantes.
A pesquisa comprovou que apenas 34% dos vendedores mantinham os alimentos na temperatura correta (a salsicha, por exemplo, precisa estar em água a cerca de 65ºC para afastar o risco de contaminação) e apenas 17% deles ofereciam molhos e temperos como catchup, mostarda e maionese em recipientes fechados e identificados (o ideal é que sejam usados sachês).
Em Feira, vendedoras de cachorro quente como Juliana Oliveira afirmam ter cuidados com a higienização dos alimentos. “Ao comprar a salsicha, lavo com bastante cuidado, levo apenas metade para o estabelecimento. Quanto ao molho, já compro pronto e passo o dia todo com ele conservado e não o aproveito para o outro dia. Na geladeira do trailer conservo os outros ingredientes que irão compor o lanche. Os pães ficam guardados em uma estufa. Ao manusear o lanche, utilizo sacos”, explica.
ALERTA
Consumidores também precisam ficar atentos com os lugares onde fazem refeições ou lanches, pois é necessário que se tenha bastante higiene no manuseio de produtos.
Segundo o cirurgião e gastroenterologista Eduardo Leite, que atende em Feira de Santana, os cuidados são fundamentais. “Realmente, tem que se tomar bastante cuidado, pois somos de um país tropical e a temperatura elevada ajuda na proliferação das bactérias. É preciso conservar bem os alimentos e também estar atento à validade dos produtos. A higiene e a conservação dos alimentos são os principais cuidados”, recomenda.
Por Anna Karolina
Jornal Folha do Estado-Edição 18/07/2010
O Ministério da Saúde divulgou as principais doenças de inverno e as suas causas e métodos de combate. Com o tempo frio e chuvoso, os problemas respiratórios aumentam e doenças como pneumonia, asma, bronquite, gripes e renites tendem a incomodar mais as pessoas. Na cidade de Feira de Santana, onde a umidade relativa do ar é alta e as pessoas não costumam se agasalhar, esses riscos insistem em aumentar.Idosos e crianças são os maiores afetados por essas enfermidades, poissão os mais propícios a adquirir doenças, devido à baixa imunidade. Pessoas com alto nível de stress, seja emocional ou físico, também estão na lista dos mais vulneráveis.
Com a mudança de temperatura, as infecções por vírus têm maior facilidade de ocorrer, com isso há uma maior proliferação. Segundo José Rosa Figueiredo, pneumologista e professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), é necessário que as pessoas tenham maior cuidado ao sair em dias chuvosos nas ruas.
DOENÇAS MAIS FREQUENTES
A gripe é doença respiratória que apresenta sintomas como febre, congestão nasal, tosse, dores na garganta, nas articulações e musculares. A doença é transmitida diretamente por meio da saliva expelida no ar ou por meio do contato com mãos contaminadas, quando levadas à boca, nariz e olhos.
No caso do resfriado, os sintomas são similares aos das gripes, porém menos intensos e demorados. Infecção viral causada por agentes como o rinovírus, parainfluenza e Vírus Sincicial Respiratório, apresenta as mesmas medidas de prevenção, como cuidado com a higiene, especialmente a das mãos
Diferente da gripe e do resfriado, a asma é provocada por uma inflamação crônica do sistema respiratório capaz de provocar extrema falta de ar no paciente. Essa doença tem sua maior incidência no inverno, quando a umidade diminui e o frio aumenta.
As baixas temperaturas e a falta de prevenção faz com que doenças como a gripe e a asma sejam as mais frequentes durante o inverno. Os médicos aconselham que as pessoas lavem as mãos e o rosto com bastante água e sabão para evitar maior proliferação dos vírus.
O pneumologista José Rosa recomenda: “Precauções como uso de galochas, capas e guarda chuvas, evitar molhar os pés e exposição ao sereno são medidas cabíveis para impedir esses problemas. Poupar a permanência de cabelos molhados durante a noite, ingerir líquidos quentes são também bons paliativos”.
O uso da vacina é também uma importante alternativa para a imunização contra doenças respiratórias. José Rosa ressalta que animais domésticos são outros causadores destas doenças e que, portanto, para evitar maiores agravamentos, é preciso que as pessoas se conscientizem de separar animais das seus cômodos residenciais e, principalmente, dos seus dormitórios.
O médico aponta que uma das maiores incidências de alergia na cidade é causada pela falta de higiene e conservação dos tapetes e carpetes encontrados principalmente nos quartos de residências. Como também a falta de repouso e alimentação inadequada que agravam esses problemas.
Por Anna Karolina
Edição: Jornal Folha do Estado 18/07/2010
O pontapé para a reforma do gramado do Estádio Jóia da Princesa foi dado na tarde da última quarta-feira, com um contato entre o chefe de Gabinete da Prefeitura Municipal, Milton Britto, com o ministro dos Esportes, Orlando Silva, na busca de viabilizar recursos federais para a obra. Porém, por força da lei eleitoral, o governo só pode liberar verbas para obras emergenciais ou as que estão programadas no orçamento, o que pode adiar o fechamento da praça esportiva para o mês de novembro.
Durante um encontro que teve com dirigentes dos três clubes profissionais da cidade (Fluminense, Feirense e Bahia de Feira) na última terça-feira, o prefeito Tarcízio Pimenta reconheceu a situação precária do gramado da praça esportiva, reiterou a vontade do governo em resolver o problema, mas revelou que o município não dispõe de recursos para bancar a obra, que está orçada em R$ 1 milhão, e que, por conta disso, precisaria viabilizar parcerias para levar adiante a iniciativa.
Na tarde de quarta-feira, por intermédio do deputado federal Sérgio Carneiro (PT), o chefe de Gabinete da prefeitura, Milton Brito, manteve um primeiro contato com o ministro dos Esportes, Orlando Silva, para viabilizar a liberação de recursos federais. Foi solicitada pelo ministro a imediata elaboração de um projeto e o seu cadastramento no SICONV (Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal). Assim, todos os atos relativos serão apresentados para proposição e análise técnica do projeto, planejamento e a elaboração de um cronograma de acompanhamento da execução da obra, que consiste em implantar um novo sistema de drenagem e a colocação de um novo gramado no Jóia, que tem previsão de ser concluída num prazo de 90 dias.
No entanto, o processo eleitoral pode adiar o início das reformas, previsto para setembro, para o mês de novembro, caso a prefeitura insista em contar com recursos federais. De acordo com o deputado Sergio Carneiro, a Lei Eleitoral nº 9.504/97 impede a União de fazer transferências de verbas para Estados e Municípios, a não ser as já previstas em contratos e que sejam destinadas a ‘obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado’ ou a ‘situações de emergência e de calamidade pública’. “Se a eleição for definida ainda no 1° turno, não teremos que esperar até o mês de novembro para ver a reforma do estádio iniciada”, explica o parlamentar.
Ainda não existe uma data definida para o início das obras no Jóia da Princesa, mas a expectativa é que fosse aberto de imediato uma licitação e as obras fossem iniciadas em setembro. Como a previsão de conclusão é de 90 dias, já na abertura do Campeonato Baiano de 2011, a praça já estaria liberada para abrigar os jogos de Fluminense, Feirense e Bahia de Feira. Porém, se as obras começarem em novembro, somente no final de fevereiro o Jóia estaria pronto para competições, o que significa que os clubes mandariam mais de 50% dos seus jogos longe da cidade, pois a previsão de término da competição é no final do mês de abril.
Os dirigentes das agremiações apóiam integralmente o fechamento da praça esportiva para a completa remoção do gramado e do sistema de drenagem. Por conta dessas questões, ainda não se tem uma data definida para se lacrar o Jóia da Princesa. “Somente depois que conseguirmos os recursos é que vamos definir a programação para fechamento”, frisou Tarcízio Pimenta.
Por Cristiano Alves e Assessoria de Imprensa de Sérgio Carneiro
O Estádio Alberto Oliveira, o Jóia da Princesa, não deve mais receber serviços paliativos em seu gramado. Ele deve ser retirado por completo e um novo precisa ser feito. Foi este o parecer do engenheiro agrônomo Paulo Azevedo, da empresa Greenleaf Gramados, do Rio de Janeiro-RJ, que ontem esteve visitando a praça esportiva ao lado do prefeito Tarcízio Pimenta verificado a situação da grama. O prefeito agora aguarda a emissão dos laudos técnicos para então se pronunciar definitivamente a cerca do assunto.
A situação do gramado do Jóia da Princesa, que desde sua reinauguração não foi trocado, chegou a um ponto de que não se permite mais soluções paliativas, como a substituição de gramas nos principais pontos de desgaste ou a descompactação de drenos, como vinha sendo feito nos últimos anos. A situação do gramado piorou nos últimos dois anos, principalmente por conta do excesso de jogos: Campeonato Baiano, com Fluminense, Bahia de Feira e Feirense participando, nas categorias profissionais de juniores; Campeonato Baiano Feminino, com o Flamengo; Campeonato Baiano nas categorias Infantil e Juvenil, além do Campeonato Intermunicipal.
Com a reinauguração da Vila Olímpica dos Amadores Edval Souza, a tendência era que a carga de jogos aliviasse no Jóia da Princesa, mas isso não aconteceu. Foi feito mais um serviço paliativo no gramado, antes da Copa Nordeste, mas as chuvas torrenciais que caíram em Feira de Santana, além de uma quantidade excessiva de jogos na Copa 2 de Julho, complicaram ainda mais o estado do gramado
Na última quarta-feira, as autoridades municipais estiveram no estádio ao lado do engenheiro Antônio Carlos Pinto, da empresa Horto Brasil, e o entendimento inicial era de que o estádio deveria ser fechado para a retirada da grama por completo. No entanto, o prefeito Tarcizio Pimenta preferiu ter outro parecer para então adotar as medidas necessárias. Ontem esteve em Feira de Santana o engenheiro agrônomo Paulo Azevedo, da Greenleaf Gramados, do Rio de Janeiro-RJ, responsável por obras em dez estádios do Brasil, dentre eles Maracanã, Mineirão, Pituaçu e Castelão
Depois da visita, Azevedo detectou que a drenagem é o principal problema constatado no gramado. “Está ruim não apenas porque faz parte de um projeto antigo, mas porque o solo é muito argiloso. Quando chove vira lama e quando seca vira um tijolo. Também há vários tipos de grama misturado”, constatou.
A princípio, a solução apresentada pelo engenheiro é a retirada do gramado e pelo menos 20 centímetros do solo, para fazer uma nova drenagem, colocar areia e plantar outra grama. A espécie ideal, de acordo com ele, é a grama bermuda tifton, por ser “fina e bastante resistente ao pisoteio”. O prazo para intervenção é de 90 dias.
O prefeito Tarcízio Pimenta reconhece que a intervenção imediata se faz necessária no gramado do Jóia da Princesa, mas vai aguardar a emissão de laudos técnicos para buscar a solução. “De posse desse parecer vamos conversar com os dirigentes dos clubes da Federação Bahiana de Futebol (FBF) para buscar entendimentos porque sabemos que existem competições em andamento. Outra situação que precisamos verificar é se teremos recursos para viabilizar esta obra. Tudo isso precisa ser visto e somente de pois é que nós vamos poder nos posicionar a respeito”.
Por Cristiano Alves com informações da Secom/PMFS
Edição Jornal Folha do Estado 30/07/2010
http://www.folhadoestado.net/materia.asp?secao=7
Engana-se quem acredita que o “New Journalism ”ou Jornalismo Literário seja a ramificação do jornalismo contemporâneo e que será ele a futura forma de se fazer jornalismo .
O jornalismo atuante que estamos acostumados a nós deparar todos os dias é pautado em sua maioria pelo orçamento. Como?
Há muitos a função social do jornalismo vêm se perdendo, o que se pode atribuir a Isto é a sobreposição do sistema vigente sobre as funções sociais de algumas profissões,em destaque o jornalismo.
Na prática esta profissão ao contrário do que muitos imaginam esta sendo utilizada para critério de lucratividade. Posso esta até sendo radical, mas com desencargo de consciência estou utilizando a minha sinceridade e avaliação.
O que se pode perceber na atualidade é um modo de fazer jornalístico visando somente o lucro, visando apenas o partidarismo e dentre outras coisas que veta a real função que é propaga a informação aos cidadãos pelo menos de forma quase imparcial.
Era a época em que algumas ramificações do jornalismo foram vistos apenas como “pobrinhos” como radialistas, jornalistas de impresso dentre outras. O que se evidência é a utilização de uma característica como justificativa para a banalidade da profissão. Ou seja, jargões como “A imparcialidade é algo difícil de ser alcançada”, “Precisamos vender para sustentar o veículo” e dentre outras tolices assim podem ser chamadas.
Posso também estar ate fugindo da realidade, afinal, como irá se manter uma redação de impresso ou uma TV sem cotas publicitária?Mas, assim como eu outros atuantes e estudantes de jornalismo estamos tendo que nos depara com essas situações. (Jornalismo Social x Empreendedorismo na comunicação)
Somos induzidos a acreditar que o diploma de jornalismo seja uma coisa banal, afinal, estamos vivendo e observando várias pessoas com bom desempenhos redacionais ou audíveis se auto intitulem “jornalistas”.
O que nos envergonha, é saber que esse tipo de jornalismo irá permanecer, afinal,essa profissão como outras, também têm sido uma das menos remuneradas no Brasil .Por isso meu caro leitor contradizendo todo o meu discurso anterior não condeno o Business Journalism afinal ele será realmente o New Journalism pautado apenas nos ditames comerciais
Com pouco tempo de existência o Twitter um das maiores redes sociais está sendo utilizado até nos ambientes religiosos. Com uma diferente forma, um sacerdote da Igreja Metodista britânica irá transmitir a missa via Twitter para que os internautas que o segue possam acompanhar.
É inédito, mas acredite, o sacerdote afirma que “twittar as partes da missa fará com que os usuários possam ler todas as mensagens e acompanhar dizendo amém”
Afinal, esse tipo de comunicação oferece várias formas de permuta da igreja com os seus fiéis podendo chegar em qualquer lugar.
Adaptado,por Anna Karolina
Pesquisas feitas na cidade de São Paulo comprovaram que a maioria dos cachorros quentes vendidos em barraquinhas na rua possui coliformes fecais em seus ingredientes. Na cidade de Feira de Santana, onde esta realidade não deve ser muito diferente, os médicos alertam para os riscos e cuidados que as pessoas devem ter ao consumir alimentos em lanchonetes e restaurantes.
A pesquisa comprovou que apenas 34% dos vendedores mantinham os alimentos na temperatura correta (a salsicha, por exemplo, precisa estar em água a cerca de 65ºC para afastar o risco de contaminação) e apenas 17% deles ofereciam molhos e temperos como catchup, mostarda e maionese em recipientes fechados e identificados (o ideal é que sejam usados sachês).
Em Feira, vendedoras de cachorro quente como Juliana Oliveira afirmam ter cuidados com a higienização dos alimentos. “Ao comprar a salsicha, lavo com bastante cuidado, levo apenas metade para o estabelecimento. Quanto ao molho, já compro pronto e passo o dia todo com ele conservado e não o aproveito para o outro dia. Na geladeira do trailer conservo os outros ingredientes que irão compor o lanche. Os pães ficam guardados em uma estufa. Ao manusear o lanche, utilizo sacos”, explica.
ALERTA
Consumidores também precisam ficar atentos com os lugares onde fazem refeições ou lanches, pois é necessário que se tenha bastante higiene no manuseio de produtos.
Segundo o cirurgião e gastroenterologista Eduardo Leite, que atende em Feira de Santana, os cuidados são fundamentais. “Realmente, tem que se tomar bastante cuidado, pois somos de um país tropical e a temperatura elevada ajuda na proliferação das bactérias. É preciso conservar bem os alimentos e também estar atento à validade dos produtos. A higiene e a conservação dos alimentos são os principais cuidados”, recomenda.
Por Anna Karolina
Jornal Folha do Estado-Edição 18/07/2010
O Ministério da Saúde divulgou as principais doenças de inverno e as suas causas e métodos de combate. Com o tempo frio e chuvoso, os problemas respiratórios aumentam e doenças como pneumonia, asma, bronquite, gripes e renites tendem a incomodar mais as pessoas. Na cidade de Feira de Santana, onde a umidade relativa do ar é alta e as pessoas não costumam se agasalhar, esses riscos insistem em aumentar.Idosos e crianças são os maiores afetados por essas enfermidades, poissão os mais propícios a adquirir doenças, devido à baixa imunidade. Pessoas com alto nível de stress, seja emocional ou físico, também estão na lista dos mais vulneráveis.
Com a mudança de temperatura, as infecções por vírus têm maior facilidade de ocorrer, com isso há uma maior proliferação. Segundo José Rosa Figueiredo, pneumologista e professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), é necessário que as pessoas tenham maior cuidado ao sair em dias chuvosos nas ruas.
DOENÇAS MAIS FREQUENTES
A gripe é doença respiratória que apresenta sintomas como febre, congestão nasal, tosse, dores na garganta, nas articulações e musculares. A doença é transmitida diretamente por meio da saliva expelida no ar ou por meio do contato com mãos contaminadas, quando levadas à boca, nariz e olhos.
No caso do resfriado, os sintomas são similares aos das gripes, porém menos intensos e demorados. Infecção viral causada por agentes como o rinovírus, parainfluenza e Vírus Sincicial Respiratório, apresenta as mesmas medidas de prevenção, como cuidado com a higiene, especialmente a das mãos
Diferente da gripe e do resfriado, a asma é provocada por uma inflamação crônica do sistema respiratório capaz de provocar extrema falta de ar no paciente. Essa doença tem sua maior incidência no inverno, quando a umidade diminui e o frio aumenta.
As baixas temperaturas e a falta de prevenção faz com que doenças como a gripe e a asma sejam as mais frequentes durante o inverno. Os médicos aconselham que as pessoas lavem as mãos e o rosto com bastante água e sabão para evitar maior proliferação dos vírus.
O pneumologista José Rosa recomenda: “Precauções como uso de galochas, capas e guarda chuvas, evitar molhar os pés e exposição ao sereno são medidas cabíveis para impedir esses problemas. Poupar a permanência de cabelos molhados durante a noite, ingerir líquidos quentes são também bons paliativos”.
O uso da vacina é também uma importante alternativa para a imunização contra doenças respiratórias. José Rosa ressalta que animais domésticos são outros causadores destas doenças e que, portanto, para evitar maiores agravamentos, é preciso que as pessoas se conscientizem de separar animais das seus cômodos residenciais e, principalmente, dos seus dormitórios.
O médico aponta que uma das maiores incidências de alergia na cidade é causada pela falta de higiene e conservação dos tapetes e carpetes encontrados principalmente nos quartos de residências. Como também a falta de repouso e alimentação inadequada que agravam esses problemas.
Por Anna Karolina
Edição: Jornal Folha do Estado 18/07/2010
Postagens
Comentários
(c)2009 Karolina. Blogger Templates created by Deluxe Templates
