Eles estão todos os dias na sinaleira, tentando ganhar dinheiro com bastante irreverência. São os malabaristas. Profissionais que transformam as paradas nos sinais mais divertidas. Encontrados também em outros pontos da cidade esses artistas ganham a vida, dando um desempenho de agilidade, prática e simpatia.
Na avenida João Durval, principalmente, existe um grupo composto por quatro pessoas. Um deles é Hugo Sebastião (foto), malabarista argentino. Ele conta que a cidade de Feira de Santana é um ótimo local para se trabalhar por causa do seu entroncamento rodoviário.
Hugo também nos conta sobre quando começou a ser malabarista. “Eu nasci no circo, mas fui aprendendo muitas coisas no dia-a-dia para chegar ao nível que eu tenho. Eu também trabalho em circo, em teatros, escolas”, conta. Segundo ele a rotina de trabalho que deve ser diária para não perder a prática.
Também, neste grupo estava Renato Roberto, paulista, mas que reside atualmente no Vale do Capão na Chapada Diamantina. O malabarista nos conta que desempenha seu trabalho da melhor forma possível, afinal ele gosta do que faz. “Trabalhar com arte no sinal é muito bom. Mas prefiro mesmo esta trabalhando com crianças nas periferias e em regiões carentes”, reitera.
De acordo com Renato Roberto, a rotina de trabalho não tem hora para terminar, mas o que eles recebem se apresentando é razoável e supri algumas necessidades. “As pessoas aqui colaboram”, explica.
Na avenida João Durval, principalmente, existe um grupo composto por quatro pessoas. Um deles é Hugo Sebastião (foto), malabarista argentino. Ele conta que a cidade de Feira de Santana é um ótimo local para se trabalhar por causa do seu entroncamento rodoviário.
Hugo também nos conta sobre quando começou a ser malabarista. “Eu nasci no circo, mas fui aprendendo muitas coisas no dia-a-dia para chegar ao nível que eu tenho. Eu também trabalho em circo, em teatros, escolas”, conta. Segundo ele a rotina de trabalho que deve ser diária para não perder a prática.
Também, neste grupo estava Renato Roberto, paulista, mas que reside atualmente no Vale do Capão na Chapada Diamantina. O malabarista nos conta que desempenha seu trabalho da melhor forma possível, afinal ele gosta do que faz. “Trabalhar com arte no sinal é muito bom. Mas prefiro mesmo esta trabalhando com crianças nas periferias e em regiões carentes”, reitera.
De acordo com Renato Roberto, a rotina de trabalho não tem hora para terminar, mas o que eles recebem se apresentando é razoável e supri algumas necessidades. “As pessoas aqui colaboram”, explica.
Por Anna Karolina Carneiro
05/03/11