1 de mar. de 2011

Centro de Convenções: um 'elefante branco' em área privilegiada de Feira

Mato e ruínas é o que resta da construção do Centro de Convenções de Feira de Santana; um verdadeiro “elefante branco” em área privilegiada da cidade. As obras que foram iniciadas há nada menos que seis anos, no governo de Paulo Souto, permanecem inacabadas durante a gestão do governador Jaques Wagner.

Uma repórter do Blog da Feira , a estudante de Comunicação Karolina Carneiro, fez uma visita à obra paralisada e constatou o estado de abandono: Portões de acesso trancados e um muro sem conservação, que provoca insegurança nas pessoas que se deslocam pela calçada. Até mesmo os vigilantes que costumavam aparecer no local não são mais visto há pelo menos dois meses, segundo moradores e comerciantes vizinhos.

Inicialmente ficavam dois vigias que se revezavam por turno, mas há tempos ninguém ver”, afirma Diego Oliveira, balconista de uma loja de material de construção. A moradora Ângela Bastos confirma a informação e acrescenta que invasões no local são constantes.
Por Anna Karolina Carneiro
25/02/11

1 de mar. de 2011

Centro de Convenções: um 'elefante branco' em área privilegiada de Feira

Postado por Anna Karolina Carneiro às 11:03
Mato e ruínas é o que resta da construção do Centro de Convenções de Feira de Santana; um verdadeiro “elefante branco” em área privilegiada da cidade. As obras que foram iniciadas há nada menos que seis anos, no governo de Paulo Souto, permanecem inacabadas durante a gestão do governador Jaques Wagner.

Uma repórter do Blog da Feira , a estudante de Comunicação Karolina Carneiro, fez uma visita à obra paralisada e constatou o estado de abandono: Portões de acesso trancados e um muro sem conservação, que provoca insegurança nas pessoas que se deslocam pela calçada. Até mesmo os vigilantes que costumavam aparecer no local não são mais visto há pelo menos dois meses, segundo moradores e comerciantes vizinhos.

Inicialmente ficavam dois vigias que se revezavam por turno, mas há tempos ninguém ver”, afirma Diego Oliveira, balconista de uma loja de material de construção. A moradora Ângela Bastos confirma a informação e acrescenta que invasões no local são constantes.
Por Anna Karolina Carneiro
25/02/11