O vereador Ângelo Almeida (PT) comentou sobre os debates que a Câmara de Vereadores tem feito em relação à saúde pública, em Feira de Santana, nos hospitais do Estado e Município. Na opinião do petista, as políticas públicas - voltadas para a saúde - do Governo Jacques Wagner são muito superior as políticas apresentadas pelo Município.
Angelo afirmou também que as críticas que o vereador Luiz Augusto de Jesus – Lulinha (DEM) traz à Câmara são acatadas pela oposição, mas, ao mesmo tempo, não pode deixar de reconhecer e registrar publicamente que o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), por exemplo, vive hoje uma realidade muito melhor do que em governos anteriores.
Ainda com relação à Lulinha, Angelo comentou sobre a declaração do vereador do DEM que, na semana passada, recomendou ao petista a fazer uma visita no HGCA, com o objetivo de denunciar as supostas irregularidades que ocorrem naquela unidade do Estado. “Nós somos vereadores eleitos pelo povo de Feira de Santana para cuidar das questões do município. Não deixamos de reconhecer o direito que Vossa Excelência tem, não só pesquisar, estudar e fazer as críticas, porque na saúde pública, qualquer crítica que seja ela, se for verdade, tem que ser apurada”, declarou, salientando que nenhum governo haverá de fazer em pouco tempo uma saúde de excelência.
Na opinião do vereador, o que a imprensa e o povo de Feira de Santana devem entender é que a crítica que fez ao Hospital da Mulher é completamente diferente da de Lulinha. Angelo argumentou que, além de atender uma grande demanda de pacientes locais e de 180 municípios baianos, o HGCA realiza atendimentos de urgência e emergência, ao contrário dos hospitais municipais que prestam serviços segmentados.
Para concluir, o petista afirmou que o ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho entregou para a atual administração municipal um complexo de hospitais (da Criança e da Mulher) com receita em torno de 12 milhões de reais por ano. “Esta receita, neste ano, está sendo literalmente dobrada. Agora, em 2011, a perspectiva é de 25 a 27 milhões de reais. Portanto, qual é a lógica de vermos isso, quando serviços importantes como: mastologia, cirurgia geral, cirurgia ginecológica, proctologia, angiologia foram desativados pelo terceiro mandato? Como é que explica isso?”, questionou.
Angelo afirmou também que as críticas que o vereador Luiz Augusto de Jesus – Lulinha (DEM) traz à Câmara são acatadas pela oposição, mas, ao mesmo tempo, não pode deixar de reconhecer e registrar publicamente que o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), por exemplo, vive hoje uma realidade muito melhor do que em governos anteriores.
Ainda com relação à Lulinha, Angelo comentou sobre a declaração do vereador do DEM que, na semana passada, recomendou ao petista a fazer uma visita no HGCA, com o objetivo de denunciar as supostas irregularidades que ocorrem naquela unidade do Estado. “Nós somos vereadores eleitos pelo povo de Feira de Santana para cuidar das questões do município. Não deixamos de reconhecer o direito que Vossa Excelência tem, não só pesquisar, estudar e fazer as críticas, porque na saúde pública, qualquer crítica que seja ela, se for verdade, tem que ser apurada”, declarou, salientando que nenhum governo haverá de fazer em pouco tempo uma saúde de excelência.
Na opinião do vereador, o que a imprensa e o povo de Feira de Santana devem entender é que a crítica que fez ao Hospital da Mulher é completamente diferente da de Lulinha. Angelo argumentou que, além de atender uma grande demanda de pacientes locais e de 180 municípios baianos, o HGCA realiza atendimentos de urgência e emergência, ao contrário dos hospitais municipais que prestam serviços segmentados.
Para concluir, o petista afirmou que o ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho entregou para a atual administração municipal um complexo de hospitais (da Criança e da Mulher) com receita em torno de 12 milhões de reais por ano. “Esta receita, neste ano, está sendo literalmente dobrada. Agora, em 2011, a perspectiva é de 25 a 27 milhões de reais. Portanto, qual é a lógica de vermos isso, quando serviços importantes como: mastologia, cirurgia geral, cirurgia ginecológica, proctologia, angiologia foram desativados pelo terceiro mandato? Como é que explica isso?”, questionou.
Por Anna Karolina Carneiro
Edição:Elsimar Pondé
Sérgio Augusto