O vereador Reinaldo Miranda – Ronny (PMN), na sessão da Casa Legislativa desta terça-feira (10), voltou a reclamar da atuação, na região de Feira de Santana, da empresa Via Bahia Concessionária de Rodovias S/A. Segundo ele, a empresa cobra pedágio, mas não recupera a BR 324. Ronny afirmou que não houve melhoramento. “São muitos engarrafamentos. Não há recapeamento, nem asfalto novo na BR 324. Trabalhadores da empresa Via Bahia realizam apenas a limpeza dos capins", disse.
Na oportunidade, Ronny relatou um fato ocorrido com o empresário feirense Edson Cedraz que, ontem, ao se deslocar de Salvador à Feira de Santana, teve o seu veículo danificado quando foi atingido pelo equipamento da praça do pedágio que impede a passagem dos carros.
“Aquela barreira levanta automaticamente. Levantou, mas não houve tempo, baixou de vez, batendo no veículo. O empresário procurou o responsável da Via Bahia, mas o cidadão disse que era para Edson fazer a ocorrência e tomar as providências. É um absurdo, a gente já paga caro e ainda ouve desaforo”, reclamou.
Audiência Pública
Em aparte, o vereador Justiniano França (DEM) sugeriu que fosse realizada uma audiência pública na Câmara Municipal, para discutir e analisar o contrato de licitação que viabilizou a privatização da BR 324.
“Nós não podemos apenas jogar a responsabilidade na empresa. O Governo Federal é que tem que cobrar. Se não está cobrando, que modalidade foi essa? Vossa Excelência falou muito bem quando disse que apenas a parte de capinação é que vem sendo realizada naquela via. O outro discurso é o seguinte: o custo é barato, mas o custo barato para não se fazer nada se torna muito caro para quem trafega naquela via”, argumentou.
Novamente com o uso da palavra, Ronny afirmou que a população está sendo lesada. Ele acrescentou que, futuramente, o motorista que se deslocar de Feira de Santana com destino ao aeroporto de Salvador, por exemplo, terá que pagar uma taxa no valor de R$ 9.60, incluindo ida e volta.
Na oportunidade, Ronny relatou um fato ocorrido com o empresário feirense Edson Cedraz que, ontem, ao se deslocar de Salvador à Feira de Santana, teve o seu veículo danificado quando foi atingido pelo equipamento da praça do pedágio que impede a passagem dos carros.
“Aquela barreira levanta automaticamente. Levantou, mas não houve tempo, baixou de vez, batendo no veículo. O empresário procurou o responsável da Via Bahia, mas o cidadão disse que era para Edson fazer a ocorrência e tomar as providências. É um absurdo, a gente já paga caro e ainda ouve desaforo”, reclamou.
Audiência Pública
Em aparte, o vereador Justiniano França (DEM) sugeriu que fosse realizada uma audiência pública na Câmara Municipal, para discutir e analisar o contrato de licitação que viabilizou a privatização da BR 324.
“Nós não podemos apenas jogar a responsabilidade na empresa. O Governo Federal é que tem que cobrar. Se não está cobrando, que modalidade foi essa? Vossa Excelência falou muito bem quando disse que apenas a parte de capinação é que vem sendo realizada naquela via. O outro discurso é o seguinte: o custo é barato, mas o custo barato para não se fazer nada se torna muito caro para quem trafega naquela via”, argumentou.
Novamente com o uso da palavra, Ronny afirmou que a população está sendo lesada. Ele acrescentou que, futuramente, o motorista que se deslocar de Feira de Santana com destino ao aeroporto de Salvador, por exemplo, terá que pagar uma taxa no valor de R$ 9.60, incluindo ida e volta.
Por Anna Karolina Carneiro
Edição:Elsimar Pondé
Sérgio Augusto