O vereador Luiz Augusto de Jesus – Lulinha (DEM), durante pronunciamento na sessão legislativa da segunda-feira (9), comentou matéria do Jornal Folha do Estado, publicada no último dia 6, onde a divergência entre fiéis e autoridades religiosas foi o tema central.
Segundo a matéria intitulada: “Briga de pastores continua”. A briga entre fiéis da Igreja do Evangelho Quadrangular e o pastor Pedro não para. Na manhã de ontem, em uma das unidades da igreja, foi realizada uma reunião entre o presidente nacional da ordem, pastor Valdemar Jacinto, e os pastores ligados à instituição religiosa em Feira de Santana. Na pauta não constava à divergência entre os pastores Pedro e Isídio, que também estavam presentes. Fiéis ligados a Isídio compareceram à reunião, pediram voz, mas não foram atendidos pelo presidente nacional”.
A nota informa também que “uma fiel que preferiu não revelar o nome, temendo represálias, disparou: ‘o pastor Pedro nunca esteve presente na igreja. Agora que sabe que o valor da arrecadação de nossa igreja está em torno de seis mil reais, ele afastou o pastor Isídio e colocou em seu lugar a pastora Ana Costa, sua esposa. Depois da nossa reação, ele indicou o pastor Valmir’”.
A reportagem relata ainda que “a fiel também alega que Pedro se preocupa com a arrecadação de seis mil da igreja do pastor Isídio, ‘quando deveria estar satisfeito com os quase 70 mil reais que são arrecadados na igreja que ele dirige. Ele pode até enganar aos homens, mas a Deus ninguém engana’, pontuou”.
De acordo com o texto jornalístico, “o presidente nacional da Igreja do Evangelho Quadrangular, Valdemar Jacinto, que se afastou do tumulto ocorrido depois da reunião presidida por ele, prometeu para a próxima segunda-feira uma nota com a posição que será tomada para resolver o impasse. Alguns evangélicos insatisfeitos com a falta de desfecho imediato ameaçavam levar o caso ao Ministério Público”.
Após a leitura da referida matéria, Lulinha lamentou o ocorrido. “Lamentamos que os membros dessa Igreja Evangélica, que deveriam pregar a união e a paz, são os primeiros a se desentenderem. Quero ressaltar que conheço o pastor Isídio, ele é morador do bairro Conceição. É uma pessoa honesta, que tem um grande laço de amizade. Isídio conseguiu transformar uma igreja pequeninha numa igreja que atualmente tem uma boa arrecadação, mas agora querem abocanhar, tomar a igreja do pastor, que tem um trabalho prestado na comunidade. É por isso que os fiéis estão se manifestando”, declarou.
Segundo a matéria intitulada: “Briga de pastores continua”. A briga entre fiéis da Igreja do Evangelho Quadrangular e o pastor Pedro não para. Na manhã de ontem, em uma das unidades da igreja, foi realizada uma reunião entre o presidente nacional da ordem, pastor Valdemar Jacinto, e os pastores ligados à instituição religiosa em Feira de Santana. Na pauta não constava à divergência entre os pastores Pedro e Isídio, que também estavam presentes. Fiéis ligados a Isídio compareceram à reunião, pediram voz, mas não foram atendidos pelo presidente nacional”.
A nota informa também que “uma fiel que preferiu não revelar o nome, temendo represálias, disparou: ‘o pastor Pedro nunca esteve presente na igreja. Agora que sabe que o valor da arrecadação de nossa igreja está em torno de seis mil reais, ele afastou o pastor Isídio e colocou em seu lugar a pastora Ana Costa, sua esposa. Depois da nossa reação, ele indicou o pastor Valmir’”.
A reportagem relata ainda que “a fiel também alega que Pedro se preocupa com a arrecadação de seis mil da igreja do pastor Isídio, ‘quando deveria estar satisfeito com os quase 70 mil reais que são arrecadados na igreja que ele dirige. Ele pode até enganar aos homens, mas a Deus ninguém engana’, pontuou”.
De acordo com o texto jornalístico, “o presidente nacional da Igreja do Evangelho Quadrangular, Valdemar Jacinto, que se afastou do tumulto ocorrido depois da reunião presidida por ele, prometeu para a próxima segunda-feira uma nota com a posição que será tomada para resolver o impasse. Alguns evangélicos insatisfeitos com a falta de desfecho imediato ameaçavam levar o caso ao Ministério Público”.
Após a leitura da referida matéria, Lulinha lamentou o ocorrido. “Lamentamos que os membros dessa Igreja Evangélica, que deveriam pregar a união e a paz, são os primeiros a se desentenderem. Quero ressaltar que conheço o pastor Isídio, ele é morador do bairro Conceição. É uma pessoa honesta, que tem um grande laço de amizade. Isídio conseguiu transformar uma igreja pequeninha numa igreja que atualmente tem uma boa arrecadação, mas agora querem abocanhar, tomar a igreja do pastor, que tem um trabalho prestado na comunidade. É por isso que os fiéis estão se manifestando”, declarou.
Por Anna Karolina Carneiro
Edição: Elsimar Pondé
Sérgio Augusto