O vereador Carlos Alberto Costa da Rocha – Frei Cal (PMDB), esta semana, em discurso na Casa da Cidadania, denunciou a desorganização em que se encontra o centro de Feira de Santana. O edil classificou esta área da cidade como uma “favela”. De acordo com ele, hoje, no município, existem dois centros de abastecimentos; o tradicional, localizado às margens da avenida Dr. Olímpio Vital e o outro que abrange os logradouros Marechal Deodoro, Sales Barbosa e a avenida Senhor dos Passos.
Frei Cal afirmou que não tem nada contra os cidadãos que trabalham na informalidade. “As pessoas precisam sobreviver, ganhar o pão de cada dia”, argumentou. Mas, segundo ele, é preciso urgentemente de planejamento no comércio do centro da cidade. Para o vereador, em Feira de Santana, falta controle e fiscalização por parte dos órgãos competentes.
O peemedebista informou que na esquina da rua Marechal Deodoro, em frente à loja Insinuante, havia uma banca de revista, que atualmente é uma lojinha de acessórios femininos (bolsas, cintos, bijuterias, etc.). “Não sei se o secretário de Desenvolvimento Econômico, Magno Felzemburgh, tem conhecimento, não sei se ele autorizou a banca de revista a virar uma loja. São coisas de Feira de Santana. São coisas que só acontecem na nossa cidade”, afirmou, ressaltando que aqui no município todo mundo faz o que bem entende. “É uma bagunça total, não tem direção”.
Frei Cal afirmou que não tem nada contra os cidadãos que trabalham na informalidade. “As pessoas precisam sobreviver, ganhar o pão de cada dia”, argumentou. Mas, segundo ele, é preciso urgentemente de planejamento no comércio do centro da cidade. Para o vereador, em Feira de Santana, falta controle e fiscalização por parte dos órgãos competentes.
O peemedebista informou que na esquina da rua Marechal Deodoro, em frente à loja Insinuante, havia uma banca de revista, que atualmente é uma lojinha de acessórios femininos (bolsas, cintos, bijuterias, etc.). “Não sei se o secretário de Desenvolvimento Econômico, Magno Felzemburgh, tem conhecimento, não sei se ele autorizou a banca de revista a virar uma loja. São coisas de Feira de Santana. São coisas que só acontecem na nossa cidade”, afirmou, ressaltando que aqui no município todo mundo faz o que bem entende. “É uma bagunça total, não tem direção”.
Por Anna Karolina Carneiro
Edição:Elsimar Pondé
Sérgio Augusto
ASCOM - CÂMARA FEIRA DE SANTANA