O vereador Roque Pereira (PT do B), em sessão da Câmara Municipal, comentou o Projeto de Lei (PL) do Executivo Estadual que visa criar a Região Metropolitana de Feira de Santana. A elaboração do PL foi definida em uma reunião realizada na tarde da última segunda-feira. De acordo com a proposta, a região, além de Feira, abrange, em princípio, cinco municípios: Conceição do Jacuípe, Conceição da Feira, Amélia Rodrigues, Tanquinho e São Gonçalo dos Campos.
O referido projeto obedeceu a alguns critérios técnicos e constitucionais. “Infelizmente 10 municípios do projeto anterior ficaram de fora da Região Metropolitana de Feira de Santana, sendo que deste total, seis ou sete estão ligadíssimos com Feira em seu território, dentre eles: Anguera, Antônio Cardoso, Ipecaetá e Santo Estevão. A equipe técnica do Governo do Estado alega que os municípios não farão parte da Região Metropolitana, porque possuem população rural maior do que a população urbana”, disse.
Apesar de lamentar a ausência das cidades que fazem fronteiras e que têm relações comerciais fortes com a “Princesa do Sertão”, o vereador recebeu com entusiasmo o Projeto de Lei do Governo do Estado. “Graça a Deus nasceu a ‘criança’. Agora é esperar as emendas. Quem sabe no futuro possa ser ampliado o número de municípios. Pelo menos o governador já sinalizou que a Região Metropolitana de Feira de Santana sairá do papel”, comemorou, salientando que esse Projeto de Lei é uma luta antiga do ex-deputado Colbert Martins.
O edil também parabenizou a atuação dos deputados estaduais José Neto (PT), Carlos Geilson (PTN), Graça Pimenta (PR) e Targino Machado (PSC) que representam os interesses de Feira de Santana na Assembléia Legislativa, principalmente, a luta em prol da construção da Região Metropolitana.
Impasse
Em aparte, o vereador Luiz Augusto de Jesus – Lulinha (DEM) salientou que a notícia da criação da Região Metropolitana de Feira de Santana já teve sua primeira polêmica. “Já está tendo um bate-boca para ver quem é o ‘pai da criança’. Ontem, no programa de Jorge Bianchi, na Rádio Sociedade, o deputado José Neto queria ser o ‘pai da criança’, mas apareceu o deputado Carlos Geilson. Dizem que foi um ‘pega-pra-capar’”.
Novamente com o uso da palavra, Roque contou que ouviu o programa de Bianchi. Conforme frisou, a divergência foi devido à outra circunstância. “Foi motivada por uma declaração infeliz do deputado José Neto que chamou Geilson de demagogo. Ora, o projeto original do ex-deputado Colbert Martins contemplava 16 municípios e o governo de repente apresenta estudo técnico dizendo que só seis poderiam ser contemplados, onde é que está a demagogia de Geilson?”, questionou.
Para o vereador do PT do B, “o deputado José Neto pecou feio naquele momento, em querer descaracterizar uma coisa que Geilson levantou a bandeira. A primeira atitude dele ao chegar à Assembléia foi tirar esse projeto da gaveta e, graças a Deus, foi através da sua insistência que vamos ter a Região Metropolitana”, argumentou.
Na oportunidade, o edil anunciou que, na próxima quinta-feira (16), pela primeira vez uma cidade do interior da Bahia receberá o projeto Assembléia Legislativa Itinerante. De acordo com Roque, os trabalhos legislativos vão ser realizados em Feira de Santana, no Centro de Cultura Amélio Amorim. Em sua opinião, será um dia decisivo para que os deputados aprovem o projeto que cria a Região Metropolitana.
Ainda sobre o Projeto de Lei, o vereador Carlos Alberto Costa da Rocha - Frei Cal (PMDB) ressaltou a importância de Feira de Santana ser levada à condição de metrópole, porém com infraestrutura. “O importante é que a Região Metropolitana possa trazer qualidade de vida para as pessoas que fizerem parte dela. Desenvolvimento acima de tudo. Não adianta criar só por criar. Se não houver condições de possibilitar o desenvolvimento e o crescimento, a coisa fica muito a desejar”, observa.
O referido projeto obedeceu a alguns critérios técnicos e constitucionais. “Infelizmente 10 municípios do projeto anterior ficaram de fora da Região Metropolitana de Feira de Santana, sendo que deste total, seis ou sete estão ligadíssimos com Feira em seu território, dentre eles: Anguera, Antônio Cardoso, Ipecaetá e Santo Estevão. A equipe técnica do Governo do Estado alega que os municípios não farão parte da Região Metropolitana, porque possuem população rural maior do que a população urbana”, disse.
Apesar de lamentar a ausência das cidades que fazem fronteiras e que têm relações comerciais fortes com a “Princesa do Sertão”, o vereador recebeu com entusiasmo o Projeto de Lei do Governo do Estado. “Graça a Deus nasceu a ‘criança’. Agora é esperar as emendas. Quem sabe no futuro possa ser ampliado o número de municípios. Pelo menos o governador já sinalizou que a Região Metropolitana de Feira de Santana sairá do papel”, comemorou, salientando que esse Projeto de Lei é uma luta antiga do ex-deputado Colbert Martins.
O edil também parabenizou a atuação dos deputados estaduais José Neto (PT), Carlos Geilson (PTN), Graça Pimenta (PR) e Targino Machado (PSC) que representam os interesses de Feira de Santana na Assembléia Legislativa, principalmente, a luta em prol da construção da Região Metropolitana.
Impasse
Em aparte, o vereador Luiz Augusto de Jesus – Lulinha (DEM) salientou que a notícia da criação da Região Metropolitana de Feira de Santana já teve sua primeira polêmica. “Já está tendo um bate-boca para ver quem é o ‘pai da criança’. Ontem, no programa de Jorge Bianchi, na Rádio Sociedade, o deputado José Neto queria ser o ‘pai da criança’, mas apareceu o deputado Carlos Geilson. Dizem que foi um ‘pega-pra-capar’”.
Novamente com o uso da palavra, Roque contou que ouviu o programa de Bianchi. Conforme frisou, a divergência foi devido à outra circunstância. “Foi motivada por uma declaração infeliz do deputado José Neto que chamou Geilson de demagogo. Ora, o projeto original do ex-deputado Colbert Martins contemplava 16 municípios e o governo de repente apresenta estudo técnico dizendo que só seis poderiam ser contemplados, onde é que está a demagogia de Geilson?”, questionou.
Para o vereador do PT do B, “o deputado José Neto pecou feio naquele momento, em querer descaracterizar uma coisa que Geilson levantou a bandeira. A primeira atitude dele ao chegar à Assembléia foi tirar esse projeto da gaveta e, graças a Deus, foi através da sua insistência que vamos ter a Região Metropolitana”, argumentou.
Na oportunidade, o edil anunciou que, na próxima quinta-feira (16), pela primeira vez uma cidade do interior da Bahia receberá o projeto Assembléia Legislativa Itinerante. De acordo com Roque, os trabalhos legislativos vão ser realizados em Feira de Santana, no Centro de Cultura Amélio Amorim. Em sua opinião, será um dia decisivo para que os deputados aprovem o projeto que cria a Região Metropolitana.
Ainda sobre o Projeto de Lei, o vereador Carlos Alberto Costa da Rocha - Frei Cal (PMDB) ressaltou a importância de Feira de Santana ser levada à condição de metrópole, porém com infraestrutura. “O importante é que a Região Metropolitana possa trazer qualidade de vida para as pessoas que fizerem parte dela. Desenvolvimento acima de tudo. Não adianta criar só por criar. Se não houver condições de possibilitar o desenvolvimento e o crescimento, a coisa fica muito a desejar”, observa.
Por Anna Karolina Carneiro
Edição:Elsimar Pondé
Sérgio Augusto
ASCOM - CÂMARA FEIRA DE SANTANA